[RESENHA] Peça-me o que quiser - Megan Maxwell
Boa tarde galera do Drunk! Hoje tem mais resenha aqui no Drunk e desta vez de um livro 'hot' que deu o que falar na blogosfera. A Ana, nossa super colunista, trouxe para vocês uma crítica geral - dos três livros da série da série Peça-me o que quiser - e espero que vocês gostem, assim como eu, da opinião dela. Claro que, se você leu ou quer ler, sugiro que deixo nos comentários o seu próprio ponto de vista! Tenham um ótimo fim de dia e amanhã estamos de volta com mais conteúdo legal para vocês. :D
PEÇA-ME O QUE QUISER – MEGAN MAXWELL
Pesquisei
muitas resenhas antes de começar a minha própria, coisa que não costumo fazer,
pois não gosto de escrever influenciada por outros textos. Mas pesquisei logo
após a leitura do primeiro livro, pois terminei de ler sem saber realmente
quais eram meus sentimentos sobre ele, e talvez minha primeira resenha sem uma
real e definitiva recomendação. De forma geral essa é uma resenha da trilogia,
não só do primeiro livro.
Umas das
coisas que eu mais li a respeito do livro é que os próprios leitores não o
consideram como literatura. No meu ponto de vista qualquer livro que se
disponha a contar uma estória, real ou não, é literatura, mas obviamente a
qualidade pode e deve ser questionada. Sim admito, a qualidade é bem duvidosa,
mas se você está procurando um livro para passar o tempo e não se tornar mais
culto, então não há com que se preocupar.
Quanto ao
conteúdo, para os mais pudicos, sim é pesado. Mas se você for ler esse livro eu
aconselho que tenha a mente aberta para entender que as particularidades
sexuais apresentadas no livro existem na vida real e você não precisa ser
adepto para conhecer ou quem sabe vir a gostar.
Com relação
a estória em si, as comparações com Cinquenta Tons são inevitáveis.
Principalmente no quesito financeiro que a Judith acaba inserida pela situação
do seu relacionamento com o chefe, bem como a possessividade do Eric e a falsa
tentativa de manter a distância entre a relação e o amor. Mas se for pra
comparar a Judith com a Anastacia, meu voto vai para a Judith de olhos fechados.
Judith é independente e apesar de sofrer consideravelmente a cada briga com
Eric, ela não faz o tipo mocinha chorona, ela saí pra dançar e beber com os
amigos e faz o que lhe der na telha, até muitas atitudes que podem ser
reprovadas por alguns leitores, mas ela é livre afinal de contas, já que há um
acordo entre eles e não um relacionamento romântico. Pelo menos não
inicialmente. As brigas dos dois são de partir o coração, e admito que em
alguns momentos eu torcia pra que eles terminassem definitivamente.
Agora minha
opinião final se você deve ou não gastar seu tempo e dinheiro lendo o livro é a
seguinte: se você busca apenas lazer e tem a mente aberta sexualmente falando,
provavelmente você vai se divertir. Agora, se você quer um livro que acrescente
no seu vocabulário ou ter sobre o que conversar no almoço de domingo não leia,
e possivelmente você perderá seu tempo e ficará com ‘nojinhos’.
Minha
avaliação pessoal a respeito dessa trilogia é que a escrita é fraca, mas como
entretenimento, o livro serviu bem ao propósito. Esse é o primeiro livro que eu
não recomendo, mas sim aconselho que leia a sinopse e talvez outras resenhas
antes de mergulhar de cabeça nesse romance.
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